Com o frio que está, sabe bem estar num local acolhedor!
A partir das 16 horas aproveite o calor das músicas da nossa banda, e passe um Domingo diferente!
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Antes de entrar propriamente no assunto, quero esclarecer que as regras abaixo apresentam uma ou mais excepções, o que demonstra duas coisas:
Elementos recolhidos na Net
No seu singelo atelier de autêntico “vão de escada”, porque era ali que a luz natural da clarabóia iluminava melhor a sua minúscula banca de trabalho, executou variadíssimas obras de arte, quer como gravador e cinzelador, quer como artista plástico.
Apreciado pelos seus desenhos a lápis e à pena, enaltecido pelas suas exímias aguarelas, onde, no dizer da crítica, “capta a luz e as cores naturais concedendo-lhe uma transparência e uma leveza impares”, aplaudido pelas suas pinturas a óleo, com destaque para as naturezas mortas, João dos Réis sobressaiu ainda como escultor de peças de metal e de madeira com inquestionável originalidade e beleza plástica.
Foi professor de Desenho de Ornato na Escola de Artes Decorativas António Arroio e de Desenho no Instituto de Emprego e Formação Profissional. Importantes também foram as obras de ourivesaria que fez, durante muitos anos para a Casa Leitão & Irmão. Há também trabalhos seus no Museu do Ipiranga, Brasil e na Real Academia Militar, em Espanha. Realizou várias exposições individuais, designadamente em Lisboa e Sintra, recebeu diversos prémios e viu os seus trabalhos elogiados pela comunicação social.
Auto-retrato Columbano Bordalo Pinheiro,
data desconhecida
óleo sobre tela 92 × 69 cm
Columbano Augusto Bordalo Pinheiro nasceu em Lisba em 21 de Novembro de 1857.
Estudou pintura na Academia de Belas-Artes de Lisboa, onde foi discípulo de Lupi e Simões de Almeida.
Essencialmente retratista e pintor de interiores, com ocasionais abordagens paisagistas, estreou-se em 1874 no Salão da Sociedade Promotora de Belas Artes com obras de género eivadas de algum romantismo.
Em 1881 partiu para Paris, onde esteve como bolseiro até 1883, tomando contacto com o movimento naturalista.
Regressado a Portugal, integra-se, juntamente com o seu irmão, o escultor e desenhista satírico Rafael Bordalo Pinheiro, no Grupo do Leão que retrata em 1885.
Professor da Escola de Belas-Artes de Lisboa desde 1924, renunciou ao cargo em 1924 por não entender o emergente movimento modernista. Foi então director do Museu de Arte Contemporânea, onde está representado com numerosas obras que retratam uma intelectualidade de fim-de-século, através de uma sociedade decadente.
Denunciando um gosto antiquizante na sua demarcação do naturalismo e não aceitação dos vanguardismos, a sua Obra assume um lugar único na pintura portuguesa de finais do século XIX e inícios do século XX.
Painel de Columbano Bordalo Pinheiro, na Sala dos Passos Perdidos,
retratando Passos Manuel, Almeida Garrett, Alexandre Herculano e
José Estevão de Magalhães.
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Integrado no 128º aniversário, a SIMECQ apresenta:
dia 15 de Novembro, 21.30h no Salão Nobre:
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Das mais minúsculas que até são ‘porta-chaves’, às tão grandes como bancos de cozinha, das usadas pelos marinheiros de antanho às britânicas egg-time, que indicam o tempo ideal para a cozedura de um ovo consoante os gostos, a colecção de António José Albuquerque demonstra, cabalmente, que afinal a ampulheta não é um objecto do passado nem permaneceu apenas como peça decorativa. “Em última instância, até pode servir para medir as pulsações, ironiza este médico que além do mais, gostaria de constituir “uma internacional da Ampulheta, reunindo todos os coleccionadores” de relógios de areia.


Museu Nacional de História Natural
Universidade de Lisboa
Um paraíso a descobrir no coração da cidade
O Jardim Botânico do Museu Nacional de História Natural inicia as comemorações do 130º Aniversário no dia 11 de Novembro. Para assinalar a data, a directora do Jardim Botânico, Professora Maria Amélia Martins-Loução, organiza um encontro científico em colaboração com o Instituto de Investigação Científica Tropical que conta com a presença de 2 investigadores britânicos ligados a instituições internacionais de grande renome como seja o Millenium Seed Bank e o Botanical Garden Conservation International.
Seguem-se eventos de cariz cultural e artístico no espaço do Jardim Botânico desenvolvidos em parceria com a Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e a “designer” de jóias Maria João Bahia.
As comemorações dos 130 anos pretendem mostrar a linha de trabalho iniciada há 5 anos: divulgar conhecimento sobre a biodiversidade e sua conservação, estimular a cultura, a educação, procurando com estas actividades integrar os interesses da sociedade e abrir-se à cidade de Lisboa.
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Integrado nas comemorações do 128ºaniversário, a SIMECQ apresenta no dia 9 de Novembro no Salão Nobre:
16H00 - Encontro de Coros:
* Cantapiano
* Notas e Voltas
Entrada Livre
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