No passado dia 17 de Julho
foi inaugurado mais um troço do metro de Lisboa, com a extensão de 3,3 Klm, para
ligar a estação do Oriente à do
Aeroporto.
Foi em 1959 que se
inauguraram os primeiros 6,5 Klm do
Metropolitano de Lisboa e, hoje, com esta 55ª estação, perfazem-se já 43 Klm de
carril, o que traduz 7 vezes mais na expansão do seu percurso, nas suas quatro
linhas: A Azul, simbolizada por uma
Gaivota, A Verde por uma Caravela, a Amarela por um Girassol e a Vermelha por
uma Rosa dos Ventos.
Na construção de todas as
estações, além do que dizia respeito à sua funcionalidade foi sempre
privilegiada, também a decoração do
espaço das mesmas e dos seus acessos. Os temas foram sendo os mais variados e
também diversificados os artistas escolhidos para os executar.
Desta vez, na estação do Aeroporto,
interveio o cartoonista António com os seus desenhos carregados de expressão e bom
humor.
Ele ali deixou, em jeito de caricatura, retratadas inúmeras figuras
portuguesas que se distinguiram no campo das letras, das ciências, da música, do
teatro e cinema, da política, etc. Qualquer visitante estrangeiro que por ali
passe tem logo a recebê-lo este conjunto de personagens que começarão, acredito,
por lhe despertar um sorriso.
Identificá-las
e conhecer mais sobre as suas vidas poderá vir a acontecer, também, no decorrer da estada no nosso país.
Com muita pena minha, ainda não tive
oportunidade de ir à estação do Aeroporto ver e fazer fotos destes painéis,
mas, dada a vontade que tinha de o mais cedo possível falar deles aos nossos
leitores, resolvi aproveitar as belíssimas imagens encontradas no blog “PARA MIM TANTO FAZ”, do jornalista Frederico
Duarte Carvalho para as incluir neste pequeno apontamento. Peço portanto que
cliqueis aqui para poderdes usufruir dos
48 desenhos do cartoonista António. Espero que gostem deles, tal como aconteceu
comigo.
M.A.
1 comentário:
Muito original, Também estou com
curiosidade de ver os trabalhos
deste cartoonista.
O semanário expresso, publicava todas as semanas uma caricatura do António, a minha distracção era em primeiro lugar descobrir quem era a personagem, em segundo lugar observar os traços do desenho.
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