Trata-se de um aglomerado de casas rurais em pedra curraleira que remonta ao séc.XVI, 1527. há 30 anos sem habitantes- o último residente deixou a aldeia em 1969- ostenta palheiros, estábulos, lagares, poços, eiras e diversas pocilgas e pombais, para além de habitações em razoável estado de conservação. O difícil acesso à aldeia tem impedido a ocorrência de actos de vandalismo e permitido que esta tenha chegado aos nossos dias recheada de vestígios únicos e seculares de uma forma de vida campestre.
Fotos minhasMais alguma informação aqui
fc
10 comentários:
ººº
Fotos lindissimas e com história... kimbeja (risos)
Bom f-d-s
Tão perto de nós e tanto isolamento. Tadinha da "TI Jaquina"
lindas fotos!!!k local lindo e repousante!!!
Ermelinda
Esta aldeia é muito especial,para mim .Porque foi há 45 anos que dentro de uma das casas que eu nasci.Agora não gosto de ver as casas a estarem cobertas de mato,e a partir de dia 3 de setembro tenho ido para lá fazer o que posso.Beijinhos para todos os visitantes.
Ermelinda
É com satisfação que sabemos de duas coisas:
a primeira, que este post lhe foi "bater à porta"
a segunda que está a lutar pela sua aldeia.
Fui visitar esta aldeia com a minha família, porque a minha filha fez um trabalho de âmbito escolar sobre ela.
Gostei muito desta visita feita sem guia e sem ajuda de alguém que conhecesse... o caminho para lá chegar não é fácil, ma vale a pena a caminhada.
Recordo ainda hoje muitos pormenores da aldeia, e até imaginei como seria interessante a construção de um teleférico a percorrer todo aquele vale lindíssimo, com a aldeia recuperada a fazer de ponto de interesse turístico.
Ai se este País quisesse!!!!!!
Um grande abraço Ermelinda e vá dando notícias, e se achar que pode ser interessante, poderemos sempre divulgar essa sua acção de recuperação, é só mandar-nos um email com a sugestão.
Fátima
D. Fátima aqui envio mais umas novidades, ainda não desisti do que eu prometi a mim mesma,lá vou andando cortando o mato.Ainda neste sábado havia tanto vento, que levava tudo pela frente.Mas a minha vontade era tanta que só vim embora quando o céu ficou muito escuro.Neste momento o que é para mim prioritário é a limpeza das paredes e os espássos em seu redor.Para que os visitantes se possam aproximar.Mas faço um grande apelo!!! por favor não venham destruir nada, já chega o que lá falta.E assim ficaram as fachadas das maravilhosas habitações que em tempos eram o lar de maravilhosas pessoas,que estavam sempre de portas abertas para ajudar o próximo.Eu conheci uma senhora a tia Joaquina que recusou sempre a saída da aldeia, só saio porque estava doente.Algumas das casas que eu falo ainda são da minha mãe foi herança da minha querida AVÓ. Quem sabe se um dia eu farei mais que uma limpeza, neste momento não tenho possibilidades para tal recuperação.UM BEIJINHO A TODOS OS VISITANTES.
Boa noite.....se me pudessem dar indicações para chegar à aldeia de broas, agradecia....sempre tive um fascínio por aldeias assim e gostaria de a visitar....
Boa moite, os caminhos para chegar a esta fantástica aldeia são, por caminhos pedestres indo por a aldeia de Almorquim,tem dois caminhos, também pela a aldeia de Faião,ambas são da freguesia de Terrugem. Mas tambem há um caminho para quem vem do lado de Cheleiros. E é desta terra que se vê Broas.A aldeia está situada na freguesia de Cheleiros Concelho de Mafra.
A minha aventura continua na aldeia de broas.E irá continuar porque há muito trabalho para fazer.Mas também uma grande vontade de ver tudo muito bonito, parque as paredes são lindas , e não se via com tanto mato.Para mim e para o meu irmão é uma grande terapia para a nossa mente,chega o sábado á tarde ninguém nos fás parar,vamos logo para lá os dois todos contentes ,é lindo de se ver.
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