Quando, regressados de qualquer viagem de avião, nos aproximamos do aeroporto de Lisboa, penso que é comum a qualquer de nós uma certa emoção ao sobrevoar a nossa capital.
Instintivamente, somos levados a descobrir e identificar do ar este ou aquele monumento, edifício, rua ou, até talvez, a zona e a casa em que habitamos.
Assim, peço aos que me lêem que cliquem aqui para poderem recordar ou, quem sabe, ver pela primeira vez, como é uma chegada aérea, a Lisboa, ao amanhecer, ainda com as luzes da noite acesas.
Instintivamente, somos levados a descobrir e identificar do ar este ou aquele monumento, edifício, rua ou, até talvez, a zona e a casa em que habitamos.
Assim, peço aos que me lêem que cliquem aqui para poderem recordar ou, quem sabe, ver pela primeira vez, como é uma chegada aérea, a Lisboa, ao amanhecer, ainda com as luzes da noite acesas.
Imaginar-se-ão instalados no cockpit do avião, com uma visão magnífica do exterior e verão como se processa a sua aproximação à pista e, depois já no solo farão a circulação até ao local do desembarque dos passageiros .
Apenas faltou ouvir a salva de palmas com que é costume saudar-se o termo feliz de qualquer viagem e que constitui como que um cumprimento e agradecimento à tripulação que nos conduziu.
O meu obrigada ao amigo P.P., que me enviou este vídeo. Espero que tenham gostado.
M.A.
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O meu obrigada ao amigo P.P., que me enviou este vídeo. Espero que tenham gostado.
M.A.
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