Como tudo começou

11/08/11

O EMPACOTADOR DE SABONETES

DIFERENÇA ENTRE INTELIGÊNCIA E ENGENHO


Em 1970, um cidadão japonês enviou uma carta a uma fábrica de sabonetes de Tókio, reclamando ter adquirido uma caixa de sabonetes que, ao ser aberta, estava vazia.

A reclamação colocou em marcha todo um programa de gestão administrativa e operativa; os engenheiros da fábrica receberam instruções para desenhar um sistema que impedisse que este problema voltasse a acontecer.

Depois de muita discussão, os engenheiros chegaram à conclusão de que o problema tinha sido na cadeia de empacotamento dos sabonetes, onde uma caixita, em movimento, não foi cheia com o sabonete respectivo. Por indicação dos engenheiros desenhou-se e instalou-se uma sofisticada máquina de raios "X" com monitores de alta resolução, operada por dois trabalhadores, encarregados de vigiar todas as caixas de sabonete que saíam da linha de empacotamento para que, dessa maneira, se assegurasse que nenhuma ficaria vazia. O custo dessa máquina superou os 250 000 dólares.

Quando a máquina de raios "X" começou a falhar ao fim de cinco meses de estar a funcionar nos três turnos da empresa, um trabalhador da área de empacotamento, pediu emprestada uma potente ventoinha e, pura e simplesmente apontou-a na direcção da parte final da passadeira transportadora. À medida que as caixinhas avançavam nessa direcção, as que se encontravam vazias saíam voando da linha de empacotamento, por estarem mais leves.
(Recebido num e-mail)
M.A.

1 comentário:

Quica disse...

Às vezes as idéias mais simples são as que dão melhor resultado.

Sociedade de Instrução Musical e Escolar Cruz Quebradense

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