Embarcação do princípio do século e típica do Tejo, de convés corrido, proa dentada e popa inclinada onde fixava um leme de charolo. Umas espadelas laterais ajudavam nas manobras. O mastro, acentuadamente inclinado para vante, armava um grande latino bastardo. Possuía também um pequno estai amurado num gurupés. Era normalmente usado na pesca e no transporte de pessoas e carga entre as duas margens do rio.
2 comentários:
O que esta Fátima nos ensina logo pela manhã, Santo Deus!.. Lá vou eu ter que ir ao dicionário para saber o que é afinal aquele "gurupés" onde o estai fica amurado.
Entretanto irei cantarolando a "Canção do mar" que nos diz precisamente:
Fui bailar/ No meu batel/ Além no mar cruel/ E o mar bramindo/ Diz que eu fui roubar/ O azul sem par/ Do teu olhar tão lindo...
Amélia eu gostei do batel......
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