Como tudo começou

13/06/09

SANTO ANTÓNIO DE LISBOA



Uma vez mais, em 13 de Junho dia da morte deste Santo, ( Pádua,1231) Lisboa comemora também o seu Feriado Municipal.

Fernando Martin de Bulhões Taveira e Azevedo, que se fez frade franciscano é, depois, pela riqueza da sua vida de apostolado, canonizado e transformado no nosso querido Santo António.
Já aqui falamos dele, quer na sua faceta de Santo Popular, quer também como Doutor da Igreja, cujos dotes de orador e professor de Teologia lhe abriram lugar nas mais prestigiadas escolas da Europa.

Para quem já não se lembre e queira recordar estes dados biográficos faça favor de clicar aqui e também aqui.
Igualmente publicamos uma bonita poesia de Augusto Gil, intitulada “O Passeio de Santo António”, que poderá reler, clicando aqui.

Penso que esta será uma das figuras mais amadas e populares que vieram a merecer o reconhecimento da santidade.
Aqui fica pois, neste dia, a nossa singela homenagem a Santo António de Lisboa.
M.A

5 comentários:

Malay disse...

À qual me associo, porque, para além de tudo, acredito que Santo António, era de Lisboa e não de Pádua...

M.A. disse...

Malay:
Era de Lisboa e ainda é, passados estes oito séculos!
Há muitos anos, na minha primeira ida à catedral de Santiago de Compostela perante a referência que o guia fez a uma imagem de Santo António como sendo de Pádua, eu lá emendei como era minha obrigação. Em jeito de confidência ele disse então que fora industriado para falar em Pádua mas que, quando se apercebia que estava com portugueses, fugia às ordens que tinha porque já sabia que o iam emendar como eu havia feito. Convido também os leitores a que nunca deixem de rectificar também, que é portuguesa a nacionalidade do nosso Santo António. Não consta em lado algum que ele tenha metido documentação em Itália para requerer nacionalidade italiana!
Bem haja pela visita.

Quica disse...

O Santo António de Lisboa, foi obrigado a emigrar para Pádua.
Mas é de Lisboa!

M.A. disse...

Quica:
Não concordo muito com a ideia de S.António ter sido obrigado a "emigrar" para Pádua.
Tal como ele partiu para leccionar em diferente Universidades da Europa e, depois, andou pelo Brasil, também um dia foi para Pádua onde adoeceu e veio a morrer. Penso que seria possivelmente a Ordem Franciscana a que ele pertencia, a determinar este percurso de vida.
Obrigada pela visita.

Quica disse...

Amélia,
A palavra emigrar é uma expressão actual, mas que tinham de obedecer às ordens a que pertenciam, não deixam quaisquer dúvidas. Essas ordens não podiam ser recusadas.

Sociedade de Instrução Musical e Escolar Cruz Quebradense

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