TEJO
DOURO
Quando, logo depois dos Restauradores se começa a subir a Av da Liberdade, deparamos na sua parte central, entre as duas faixas de rodagem, com uma zona ajardinada a arborizada, semeada aqui e além, por bancos que convidam o transeunte a um breve descanso. Há, também, uns pequenos pavilhões envidraçados onde se pode fazer uma refeição ligeira ou, apenas, tomar uma bebida fresca, ali, em contacto com a natureza.
Várias estátuas, em pedra, servem de decoração e alguns lagos dão uma nota de frescura àquele espaço
Recentemente, quando num princípio de tarde, em que o calor se fazia sentir e eu passava ali perto, desviei-me, propositadamente, para usufruir daquela fresca sombra, amenizando assim o caminho que tinha ainda que percorrer.
Várias estátuas, em pedra, servem de decoração e alguns lagos dão uma nota de frescura àquele espaço
Recentemente, quando num princípio de tarde, em que o calor se fazia sentir e eu passava ali perto, desviei-me, propositadamente, para usufruir daquela fresca sombra, amenizando assim o caminho que tinha ainda que percorrer.
DOURO
Foi então que me deparei com as duas esculturas representando os rios Tejo e Douro, simbolizadas por duas figuras masculinas, que, recostadas sobre um maciço de pedras e verdura seguram ânforas de onde sai água que vem cair, em cascata, num pequeno lago.
As duas estátuas estão, neste momento um tanto tapadas pela vegetação que cresceu em redor e, talvez não fosse má ideia, a Câmara mandar retirar esse excesso de plantas para deixar a pedra esculpida mais a descoberto.
Sei que estas estátuas já figuravam no antigo Passeio Público que existiu, anteriormente, neste local. Sei também que foi seu autor Alexandre Gomes e que elas se destinavam a um outro sítio da cidade. Mas o leitor poderá ficar a saber isso e muito mais se decidir clicar aqui.
Resolvi fazer fotografias do Tejo, que segura um leme com a mão esquerda e cujo objecto quererá simbolizar a responsabilidade e a prudência e, também do Douro, cujo cântaro de onde jorra água, dizem ser o símbolo da vida e também da fertilidade. Assim, quando por lá passarem facilmente identificarão cada um dos rios e poderão apreciar mais duas bonitas esculturas de entre tantas outras que se encontram por esta nossa Lisboa.
Até breve, leitores.
M.A.
As duas estátuas estão, neste momento um tanto tapadas pela vegetação que cresceu em redor e, talvez não fosse má ideia, a Câmara mandar retirar esse excesso de plantas para deixar a pedra esculpida mais a descoberto.
Sei que estas estátuas já figuravam no antigo Passeio Público que existiu, anteriormente, neste local. Sei também que foi seu autor Alexandre Gomes e que elas se destinavam a um outro sítio da cidade. Mas o leitor poderá ficar a saber isso e muito mais se decidir clicar aqui.
Resolvi fazer fotografias do Tejo, que segura um leme com a mão esquerda e cujo objecto quererá simbolizar a responsabilidade e a prudência e, também do Douro, cujo cântaro de onde jorra água, dizem ser o símbolo da vida e também da fertilidade. Assim, quando por lá passarem facilmente identificarão cada um dos rios e poderão apreciar mais duas bonitas esculturas de entre tantas outras que se encontram por esta nossa Lisboa.
Até breve, leitores.
M.A.
1 comentário:
Sempre de máquina fotográfica pronta a disparar, a nossa repórter, consegue trazer-nos mais motivos de interesse. Só tenho de agradecer por esta chamada de atenção.
Enviar um comentário