«O escudo foi criado em 22 de Maio de 1911, cinco meses após a Proclamação da República, por decreto do Governo Provisório. O ministro das Finanças era, então, José Relvas. A nova moeda renovou o sistema monetário português, colocou a unidade monetária portuguesa ao nível das dos outros países e evitou as desvantagens práticas do real (moeda da monarquia), cujo valor era muito pequeno, o que obrigava ao emprego de grande número de algarismos para representar na escrita uma quantia. Assim, a taxa de conversão foi fixada em mil réis (reais).»
Este é o começo de um interessante artigo, intitulado “A HISTÓRIA DO ESCUDO”, que eu encontrei na net e que o leitor ficará também a conhecer na íntegra, se decidir aceder ao convite de clicar aqui.
Não foi assim há muito tempo que passamos a usar como moeda o Euro, em substituição do Escudo mas, todos nos recordaremos ainda, da perturbação que esta mudança provocou, especialmente em pessoas de mais idade e, talvez por isso, menos capacidade de adaptação. Depois, como geralmente acontece, “o hábito foi fazendo o monge” e, a pouco e pouco, todos passaram a usar a nova moeda sem inibições de maior, muito embora ainda não se tenha perdido o jeito, de fazer mentalmente, uma vez por outra, a conversão entre as duas moedas, para melhor calcular o custo de uma compra que se faça.
Esta minha conversa com o leitor tem, por fim, fazer a apresentação de um interessante vídeo que me chegou num e-mail, e que mostra, a par e passo, a sequência das diferentes séries de moedas, múltiplos e submúltiplos do escudo que, durante anos, circularam no nosso país.
Penso que todos irão gostar de as recordar.
Fiquem bem.
M.A.
Fiquem bem.
M.A.
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