Cristóvão Rodrigues de Oliveira na sua estatística de 1551, descreve o recorte das colinas lisboetas, apontando quatro elevações dignas de destaque especial: São Vicente, Nossa Senhora do Monte, Nossa Senhora da Graça e Santo André.
Mais tarde Damião de Góis descreve cinco colinas com a designação de: Nossa Senhora do Monte, Castelo, Santana, São Roque e Santos. Assim ficaram até ao século XVIII, quando Frei Nicolau de Oliveira, no livro Grandezas de Lisboa, compara a capital portuguesa à cidade de Roma, mencionando pela primeira vez os sete “montes” [sic] hoje célebres: São Vicente, Santo André, Castelo (São Jorge), Sant'Ana, São Roque, Santa Catarina e Chagas (Nossa Senhora da Piedade das Chagas). Ligeira variante com Santo André a assimilar geograficamente a Graça e a Senhora do Monte de São Gens.
Escreve:” A cidade de Lisboa é a maior da Europa em grandeza, comércio e negócios; e, por conseguinte, a maior de todas as cidades do mundo; por causa da grande capacidade do seu rio”.
Isto,é o que nos conta Marina Tavares Dias na sua obra “Lisboa Desaparecida” e, como também nos mostra cada um dos oragos das sete colinas de Lisboa, achei interessante trazê-los, igualmente, ao conhecimento dos leitores. As imagens apresentam-se pela ordem do texto.
M.A
Isto,é o que nos conta Marina Tavares Dias na sua obra “Lisboa Desaparecida” e, como também nos mostra cada um dos oragos das sete colinas de Lisboa, achei interessante trazê-los, igualmente, ao conhecimento dos leitores. As imagens apresentam-se pela ordem do texto.
M.A
2 comentários:
Muito interessante!
Amélia espero que essa gripe já tenha ido embora.
Obrigada por mais este pedaço de história.
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