Leitores:
Hoje teremos um soneto que me parece enquadrar-se ainda no tema aqui tratado ontem. É do poeta João Baptista Coelho e tem por título:
QUASE DEUS
Se a gente se guerreia, vem a ira;
Se em nós entra a inveja, sai razão;
Se o ódio nos domina, ninguém tira
proveito que mereça estar na mão.
Porquê fazermos guerra que retira
O mérito de sermos multidão?
Porquê não temos paz e o mundo gira
Com ela espezinhada pelo chão?
Se a gente penetrar no consciente
E dermos uns aos outros o que temos
Sem ser aqueles ódios, teus e meus,
O Deus dirá que a gente somos gente,
Que a vida tem a paz como queremos
E o homem será mesmo quase Deus.
Já em duas ocasiões anteriores trouxemos ao blog poesia deste Autor que reside em S. Domingos de Rana. Se a quiser relembrar, bem como os dados biográficos do Poeta, faça favor de clicar aqui e aqui.
Fiquem em Paz, leitores!
M.A.
Hoje teremos um soneto que me parece enquadrar-se ainda no tema aqui tratado ontem. É do poeta João Baptista Coelho e tem por título:
QUASE DEUS
Se a gente se guerreia, vem a ira;
Se em nós entra a inveja, sai razão;
Se o ódio nos domina, ninguém tira
proveito que mereça estar na mão.
Porquê fazermos guerra que retira
O mérito de sermos multidão?
Porquê não temos paz e o mundo gira
Com ela espezinhada pelo chão?
Se a gente penetrar no consciente
E dermos uns aos outros o que temos
Sem ser aqueles ódios, teus e meus,
O Deus dirá que a gente somos gente,
Que a vida tem a paz como queremos
E o homem será mesmo quase Deus.
Já em duas ocasiões anteriores trouxemos ao blog poesia deste Autor que reside em S. Domingos de Rana. Se a quiser relembrar, bem como os dados biográficos do Poeta, faça favor de clicar aqui e aqui.
Fiquem em Paz, leitores!
M.A.
1 comentário:
Se todo ou parte deste poema fosse posto em prática, que tranquilidade existiria neste planeta.
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