Do Médico psiquiatra e sexólogo, Dr. Júlio Machado Vaz trazemos hoje um delicioso poema em que ele, com aquele humor que lhe é tão peculiar, brinca com a relação homem-mulher duma forma bastante curiosa, pois, digamos, aqui aparecem “eles, um pouco como vítimas”.
Ora isto, vindo escrito por um homem traduz, a nosso ver, uma mentalidade aberta e livre daqueles preconceitos ligados à chamada “guerra dos sexos” em que há, por vezes, a tendência para confundir as diferenças entre um e outro, como superioridades ou inferioridades. Mas claro que isto não é novidade alguma para quem já o conhece, o foi ouvindo na Rádio ou TV ou, teve mesmo oportunidade de ler os livros que escreveu. Se precisar de recordar os seus dados biográficos queira, p.f. clicar aqui.
Convido então todos a lerem e a divertirem-se com a graça saudável que o autor soube imprimir a este poema:
Ora isto, vindo escrito por um homem traduz, a nosso ver, uma mentalidade aberta e livre daqueles preconceitos ligados à chamada “guerra dos sexos” em que há, por vezes, a tendência para confundir as diferenças entre um e outro, como superioridades ou inferioridades. Mas claro que isto não é novidade alguma para quem já o conhece, o foi ouvindo na Rádio ou TV ou, teve mesmo oportunidade de ler os livros que escreveu. Se precisar de recordar os seus dados biográficos queira, p.f. clicar aqui.
Convido então todos a lerem e a divertirem-se com a graça saudável que o autor soube imprimir a este poema:
ORAÇÃO DAS MULHERES RESOLVIDAS
Que o mar vire cerveja e os homens aperitivo,
que a fonte nunca seque,
e que a nossa sogra nunca se chame Esperança,
porque Esperança é a última que morre...
Que os nossos homens nunca morram viúvos,
e que os nossos filhos tenham pais ricos e mães gostosas!
Que Deus abençoe os homens bonitos,
e os feios se tiver tempo...
Deus...
Eu vos peço sabedoria para entender um homem,
amor para perdoá-lo e paciência pelos seus actos,
porque Deus,
se eu pedir força,
eu bato-lhe até matá-lo.
Um brinde...
Aos que temos,
aos que tivemos e aos que teremos.
Um brinde também aos namorados que nos conquistaram,
aos trouxas que nos perderam,
e aos sortudos que ainda vão conhecer-nos!
Que sempre sobre,
que nunca nos falte,
e que a gente dê conta de todos!
Amén.
P.S.: Os homens são como um bom vinho: todos começam como uvas é dever da mulher pisá-los
e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia para o jantar.
e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia para o jantar.
Júlio Machado Vaz
(Nota da autora do post: Há anos, no lançamento de um novo livro de uma amiga comum, o Dr Machado Vaz foi justamente o apresentador. Em seguida, já numa amena conversa de grupo, foi contada uma anedota em que os homens eram as personagens também "atingidas". Pois, tenho ainda no ouvido, a saborosa gargalhada que ele soltou.) M.A.
3 comentários:
Este poema é mesmo ao seu estilo, descontraído, alegre e quando apresenta programas na televisão, transmite-nos sempre assuntos de muito interesse, na área onde é especialista.
O Poema está mesmo ao jeito do Autor; só quem o viu e ouviu nos seus programas na TV e na Rádio compreenderá totalmente a sua profundidade e sentido de humor.
Bem postado.
Fomos colegas no liceu. Mantém, passados tantos anos, a mesma postura, o mesmo ar, o mesmo humor. Quando éramos miúdos ele parecia-nos demasiado adulto, mas era sua maneira de ser.
Enviar um comentário