
Tendo nascido em 10 de Maio de 1913 este eminente actor, encenador e declamador português veio a falecer no dia 21 de Janeiro de 1961.
Completaram-se pois, este ano, 50 anos sobre a sua morte.
Porém o seu nome e prestígio continuam vivos entre nós, pois ainda ninguém lhe tirou o lugar que ele ocupava na poesia portuguesa. A nós nos parecia, sempre que o ouvíamos, que cada poeta tinha feito os seus versos para tomarem o som daquela sua voz, grave, pausada, bem timbrada, por onde o sentido das palavras chegava até nós duma forma perfeita e absolutamente natural.
Quem se lembrar do seu programa de poesia na TV recordará, sem dúvida, o ar descontraído com que costumava sentar-se, junto a uma mesa, por vezes brincando com os óculos, um sorriso no rosto, em fundo, o som do piano tocado pelo seu irmão e, depois, a poesia a fluir sem que o espectador se apercebesse do tempo a passar.
Para ele a nossa homenagem . Se o leitor ou leitora o quiser recordar clique aqui, mais aqui e, ainda uma vez mais aqui.
Quem se lembrar do seu programa de poesia na TV recordará, sem dúvida, o ar descontraído com que costumava sentar-se, junto a uma mesa, por vezes brincando com os óculos, um sorriso no rosto, em fundo, o som do piano tocado pelo seu irmão e, depois, a poesia a fluir sem que o espectador se apercebesse do tempo a passar.
Para ele a nossa homenagem . Se o leitor ou leitora o quiser recordar clique aqui, mais aqui e, ainda uma vez mais aqui.
Nota:-Entre as gravações que tenho suas, há uma que já é uma "relíquia".É A CEIA DOS CARDEAIS, num disco de vinil, numa gravação de 1968. Além do João Villaret entram também Alves da Cunha e Assis Pacheco.
M.A.